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Ibope: 57% dos eleitores de São Luís dizem que podem mudar de candidato
Política

Apenas 36% do eleitorado já escolheu o candidato a prefeito definitivamente. Não sabe ou não respondeu chega a 7%

Pesquisa Ibope aponta que, na reta final do primeiro turno das eleições municipais de 2020, 57% do eleitorado ludovicense ainda pode mudar de candidato a prefeito de São Luís ao longo do pleito.

Segundo o levantamento, apenas 36% dos eleitores da capital dizem que já escolheram, definitivamente, o candidato ao Palácio de La Ravardière. Outros 7% não sabe ou não respondeu.

Contratada pela TV Mirante, a pesquisa foi divulgada na última sexta-feira 6. O instituto ouviu presencialmente 805 pessoas que votam em São Luís, entre os dias 4 e 6 de novembro. Com nível de confiança de 95%, o levantamento foi registrado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Maranhão sob o número MA-01947/2020.

Na mesma pesquisa, o Ibope mostrou que Eduardo Braide (Pode) mantém a liderança na corrida pela prefeitura de São Luís, mas diminuiu, consideravelmente, a vantagem sobre os dois concorrentes mais próximos.

Apoiado pelos deputados federais Edilázio Júnior (PSD) e Aluísio Mendes (PSC), e pelo senador Roberto Rocha (PSDB), todos aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Braide derreteu e caiu oito pontos percentuais, em relação à sondagem anterior. Ele tinha 44% em 23 de outubro, e agora tem 36% das intenções de voto.

Duarte Júnior (Republicanos) e Neto Evangelista (DEM) oscilaram positivamente de 19% para 22%, e de 14% para 16%, respectivamente. Eles estão tecnicamente empatados no segundo lugar, no limite da margem de erro da pesquisa que é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Já Rubens Pereira Junior, que é do PCdoB do governador Flávio Dino e tem o apoio expresso do ex-presidente Lula (PT), passou de 6% para 7% das citações; e Bira (PSB) de 3% para 6%.

Os demais candidatos registram, no máximo, 2% das intenções de voto, cada, e oscilam dentro da margem de erro da pesquisa. Aqueles que pretendem votar em branco ou anular o voto totalizam 3% (eram 5%) e outros 3% não sabem ou optam por não responder (eram 4%).

Por causa da pandemia do novo coronavírus, o calendário das eleições foi adiado neste ano. O primeiro turno acontece em 15 de novembro; e o segundo, se houver, em 29 de novembro.

Eduardo Braide derrete e cai 8 pontos em São Luís, mostra Ibope
Política

Duarte Júnior, com 22%, e Neto Evangelista, com 16%, estão tecnicamente empatados em segundo lugar

A pouco mais de uma semana das eleições municipais de 2020, o deputado federal Eduardo Braide (Pode) mantém a liderança na corrida pela prefeitura de São Luís, mas diminuiu, consideravelmente, a vantagem sobre os dois concorrentes mais próximos, segundo nova pesquisa Ibope, divulgada nessa sexta-feira 6.

Apoiado pelos deputados federais Edilázio Júnior (PSD) e Aluísio Mendes (PSC), e pelo senador Roberto Rocha (PSDB), todos aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Braide derreteu e caiu oito pontos percentuais. Ele tinha 44% em 23 de outubro, e agora tem 36% das intenções de voto.

Duarte Júnior (Republicanos) e Neto Evangelista (DEM) oscilaram positivamente de 19% para 22%, e de 14% para 16%, respectivamente. Eles estão tecnicamente empatados no segundo lugar, no limite da margem de erro da pesquisa que é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Já Rubens Pereira Junior, que é do PCdoB do governador Flávio Dino e tem o apoio expresso do ex-presidente Lula (PT), passou de 6% para 7% das citações; e Bira (PSB) de 3% para 6%.

Os demais candidatos registram, no máximo, 2% das intenções de voto, cada, e oscilam dentro da margem de erro da pesquisa. Aqueles que pretendem votar em branco ou anular o voto totalizam 3% (eram 5%) e outros 3% não sabem ou optam por não responder (eram 4%).

A pesquisa Ibope foi realizada entre os dias 4 e 6 de novembro. O instituto ouviu presencialmente 805 eleitores ludovicenses. Com nível de confiança de 95%, o levantamento foi contratado pela TV Mirante e registrado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Maranhão sob o número MA-01947/2020.

A três semanas da eleição, 22% do eleitorado segue indeciso em São Luís, aponta Ibope
Política

Outro desafio para os candidatos, brancos e nulos somam 10%

Pesquisa Ibope divulgada pela TV Mirante, na sexta-feira 23, mostra índice elevado de eleitores ainda indecisos sobre quem deve comandar o Palácio de La Ravardière a partir de 2011.

A três semanas para o pleito, 22% dos entrevistados na espontânea disseram não saber ou não responderam em que irão votar no próximo dia 15 de novembro. O percentual de indefinidos é superior às intenções de voto de quase todos os postulantes.

Entre os que já definiram em que votar, Eduardo Braide (PODE) aparece com 35% da preferência do eleitorado. Em seguida, em empate técnico, aparecem Duarte (REP), com 13%, e Neto Evangelista (DEM), com 10%. Rubens Júnior (PCdoB) registrou 5%, Bira (PSB) 3% e Jeisael (REDE) 1%.

Outro desafio para os candidatos, brancos e nulos somam 10%.

A pesquisa espontânea —quando não é mostrado os nomes dos candidatos— serve para medir se a população está acompanhando a disputa e quais nomes são mais lembrados.

O Ibope realizou o levantamento entre os dias 21 e 23 de outubro de 2020. Foram entrevistados 805 eleitores, pessoalmente. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, e retrata a realidade com 95% de chance. A pesquisa foi registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Maranhão sob o protocolo MA-5018/2020.

Ibope aponta 2º turno em São Luís
Política

Eduardo Braide aparece à frente com 44% das intenções de voto; Duarte Júnior tem a preferência de 19% do eleitorado

Levantamento feito pelo Ibope, divulgado pela TV Mirante nessa sexta-feira 23, mostra o deputado federal Eduardo Braide (PODE) à frente com 44% das intenções de voto, indicando que a disputa pelo Palácio de La Ravardière irá para o segundo turno.

Na sequência, Duarte Júnior (REP) aparece com 19% das menções e Neto Evangelista (DEM) com 14%. Ambos estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro, de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Já Rubens Junior (PCdoB), apesar do uso abusivo da imagem do ex-presidente Lula (PT) na campanha eleitoral, tem apenas 6% das citações.

Os demais candidatos (Bira, do PSB; Hertz Dias, do PSTU; Jeisael, da Rede; Professor Franklin, do PSOL; Silvio Antônio, do PRTB; e Yglésio Moyses, do PROS) registram no máximo 3% das intenções de voto, cada.

Aqueles que pretendem votar em branco ou anular o voto totalizam 5% e os que não sabem ou optam por não responder somam 4%.

O Ibope ouviu 805 eleitores entre os dias 21 e 23 de outubro. A pesquisa foi registrada sob protocolo MA-05018/2020 e tem nível de confiança de 95%.

Com Wellington e Detinha fora, Braide é eleito no 1º turno, aponta Ibope
Política

Candidato do Podemos não cresceu, mas oscilou positivamente no limite da margem de erro em um mês

Com os deputados estaduais Wellington do Curso (PSDB) e Detinha (PL) oficialmente fora da disputa, se o pleito fosse hoje, o deputado federal Eduardo Braide (PODE) venceria a eleição para a prefeitura de São Luís no primeiro turno, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira 21, pela TV Mirante.

Levantamento realizado entre os dias 12 e 14 de setembro mostra que Braide não cresceu, mas oscilou positivamente no limite da margem de erro, mantendo larga vantagem sobre os adversários. Ele tem agora 43% da preferência do eleitorado, 4% acima dos 39% registrados na sondagem anterior, em agosto.

Se considerados apenas os votos válidos, Braide teria 51,19%.

O Ibope ouviu 602 eleitores de São Luís. A margem de erro é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número MA-01425/2020.

Wellington não está mais na disputa após o PSDB decidir rejeitar sua pré-candidatura e seguir com Braide, em aliança que caminha para ser repetida em 2022, na disputa pela Palácio dos Leões. Já Detinha retirou a pré-candidatura para apoiar Duarte Júnior (Republicanos), em troca do comando de pastas municipais em eventual vitória nas urnas e da vice na chapa para Fabiana Vilar Rodrigues (PL), sobrinha de seu marido, deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL-MA).

Maioria em São Luís não quer prefeito do grupo de Edivaldo, aponta Ibope
Política

Dos 13 pré-candidatos ao Palácio de La Ravardière, apenas Neto Evangelista e Rubens Pereira Júnior disputam o apoio do pedetista e de sua base política

Questionada pelo Ibope a respeito do próximo prefeito da capital, a maioria dos eleitores de São Luís respondeu que gostaria que fosse alguém que não seja do grupo do atual prefeito, Edivaldo Holanda Júnior (PDT).

Segundo a sondagem, esta é a preferência de 42% dos entrevistados, principalmente homens, entre 25 a 34 anos, com formação em ensino superior e que ganha mais de dois salários mínimos.

Outros 26% disseram desejar alguém que seja do grupo do pedetista; 24% que seja alguém de fora da política; e 8% não sabe ou não respondeu.

Dos 13 pré-candidatos incluídos na pesquisa estimulada do instituto, publicamente, apenas Neto Evangelista (DEM) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB) disputam o apoio de Edivaldo e de sua base política.

Evangelista, no caso, embora do DEM, tem como um dos padrinhos da pré-candidatura o senador Weverton Rocha, dono do PDT no Maranhão e responsável pela reeleição de Edivaldo Júnior. Com ele também está o PTB, de Pedro Lucas.

Já Rubens Júnior, tenta conquistar oficialmente o PT e, por ser o nome do PCdoB para o Palácio de La Ravardière, aguarda a declaração obrigatória de apoio do próprio Edivaldo, em possível obediência ao governador Flávio Dino (PCdoB).

A pesquisa Ibope foi realizada entre os dias 30 de julho e 5 de agosto de 2020 e ouviu 602 eleitores, em pontos de grande fluxo de pessoas em São Luís. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, com 95% de nível de confiança. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número MA-05532/2020.

Líder em intenções de voto, Eduardo Braide é o menos rejeitado, aponta Ibope
Política

Apenas 9% dos eleitores não votariam de jeito nenhum no pré-candidato do Podemos

Com 39% das intenções de voto na disputa pela Prefeitura de São Luís, Eduardo Braide (Pode) tem outra vantagem sobre os adversários: entre todos os pré-candidatos a prefeito da capital, ele tem a menor taxa de rejeição, segundo pesquisa Ibope.

De acordo com o levantamento, apenas 9% dos eleitores não votariam de jeito nenhum em Braide.

Aparecem ainda entre aqueles em quem os eleitores não votariam os pré-candidatos Carlos Madeira (SD) e Neto Evangelista (DEM), ambos com 11%; Duarte Júnior (Republicanos) e Franklin Douglas (PSOL), com 12%, cada; Jeisael Marx (Rede), Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e Saulo Arcangeli (PSTU), com 14%, cada; Wellington do Curso (PSDB) e Yglésio Moyses (PROS), com 16%, cada; Bira do Pindaré (PSB, 17%); Detinha (PL, 20%); e Adriano Sarney (PV), o mais rejeitado, com 34%.

Poderia votar em todos marcou 4%, e 10% não sabe ou não respondeu.

A margem de erro da pesquisa, contratada pela Jakarta Publicidade, é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 602 eleitores, entre os dias 30 de julho e 5 de agosto. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. Registro no TSE: MA-05532/2020. Essa é a primeira pesquisa do Ibope em São Luís em 2020.

Eduardo Braide lidera pesquisa em São Luís com 39%, aponta Ibope
Política

Duarte Júnior, Wellington do Curso, Neto Evangelista e Bira do Pindaré aparecem tecnicamente empatados na segunda colocação

O pré-candidato do Podemos, Eduardo Braide, lidera a corrida eleitoral pela Prefeitura de São Luís, aponta levantamento do Ibope, divulgado nesta segunda-feira 10.

Braide tem a preferência de 39% dos eleitores ouvidos na pesquisa estimulada, bem à frente dos demais adversários na disputa, que alcançaram índices bem menores.

Levando em consideração a margem de erro de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos, estão tecnicamente empatados na segunda colocação Duarte Júnior (Republicanos, com 13%), Wellington do Curso (PSDB, 9%), Neto Evangelista (DEM, 8%) e Bira do Pindaré (PSB, 5%).

Adriano Sarney (PV) vem na sequência, com 3%. Detinha (PL), Jeisael Marx (Rede) e Rubens Júnior (PCdoB) registraram 2%, cada.

Carlos Madeira (SD) e Yglésio Moyses (PROS) marcaram 1% de intenções de voto, cada. Franklin Douglas (PSOL) e Saulo Arcangeli (PSTU) não pontuaram.

Branco e nulo somaram 9% e outros 6% não sabem ou não responderam.

Contratado pela Jakarta Publicidade, sob o número MA-05532/2020, o Ibope ouviu 602 pessoas, de 30 de julho a 5 de agosto. O intervalo de confiança é de 95%. Essa é a primeira pesquisa do instituto em São Luís em 2020.

Avaliação negativa do governo Bolsonaro vai de 27% para 32%, aponta Ibope
Política

Em outro quesito do levantamento, 51% dos entrevistados dizem não confiar no presidente

A aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a oscilar negativamente e é a pior desde o início do mandato, segundo nova pesquisa Ibope encomendada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira 27.

De acordo com os números, em comparação ao último levantamento CNI/Ibope, divulgado em abril, o índice de ótimo/bom oscilou negativamente três pontos percentuais, dentro da margem de erro: de 35% para 32%. Já o registro de ruim/péssimo subiu cinco pontos: 27% para 32%.

Em outro quesito do levantamento, 51% dos entrevistados dizem não confiar no presidente Jair Bolsonaro. O índice era de 45% em abril. Já os que confiam caíram de 51% para 46% entre um mês e outro.

A pesquisa Ibope foi realizada entre os dias 20 e 26 de junho. Foram ouvidas 2.000 pessoas em 126 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança do levantamento é de 95%.

Governo Bolsonaro é ótimo ou bom para 35% da população, aponta CNI/Ibope
Política

Pesquisa mostra ainda que 27% dos brasileiros reprovam a atual administração. Maneira de governar do presidente é aprovada por 51% dos entrevistados

Para 35% dos brasileiros, o primeiro trimestre do governo Jair Bolsonaro é visto como ótimo ou bom. Na contramão, 27% da população reprova a atual administração, considerando-a ruim ou péssima – para 31%, a avaliação é regular. A avaliação é da primeira Pesquisa CNI-Ibope sobre a gestão Bolsonaro, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quarta-feira (24), em Brasília. O levantamento ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios, entre 12 e 15 de abril.

A taxa de popularidade do governo Bolsonaro é a quinta mais elevada, quando comparada ao início de novos mandatos presidenciais, desde 1990. Assim, a atual gestão é mais bem avaliada que a de Itamar Franco (34%), que o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (22%), que Michel Temer (14%) e que o segundo mandato de Dilma Rousseff (12%). Por outro lado, é inferior ao primeiro governo FHC (41%), ao de Fernando Collor (45%) e aos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva, de 51% e 49%, respectivamente.

Pouco mais da metade dos entrevistados (51%) afirma confiar no presidente, mesma parcela da população que diz aprovar a sua maneira de governar. Contudo, 45% das pessoas ouvidas pela pesquisa afirmaram não confiar em Bolsonaro e 40% desaprovam sua maneira de governar.

Menos otimismo

Em dezembro de 2018, a CNI-Ibope perguntou à população qual a expectativa quanto ao governo Bolsonaro. Antes da posse, 64% dos brasileiros previam que a nova administração seria ótima ou boa, enquanto 14% esperavam um governo ruim ou péssimo. A pesquisa atual mostra uma redução do otimismo quanto ao restante desta gestão: 45% afirmam acreditar que será ótima ou boa e 23% estão pessimistas, esperando que o decorrer do governo será ruim ou péssimo.

Há maior otimismo entre os entrevistados com renda familiar acima de cinco salários mínimos, entre os quais 53% acreditam que o restante do governo será ótimo ou bom. É neste segmento também que o presidente Bolsonaro encontra maior popularidade. Se na parcela com renda familiar de até um salário mínimo, o governo é ótimo ou bom para 27% dos entrevistados, a aprovação sobe para 45% no grupo com renda familiar acima de cinco salários mínimos.

Áreas de atuação

Das nove áreas de atuação do governo, quatro apresentam taxas de aprovação superior à de reprovação. As mais bem avaliadas são segurança pública, aprovada por 57% dos entrevistados, seguida da educação (51%), do meio ambiente (48%) e combate à inflação (47%). As ações e políticas do atual governo com maiores taxas de reprovação foram taxa de juros (57%), impostos (56%), saúde (51%), combate ao desemprego (49%) e combate à fome e à pobreza (47%).

Bolsonaro tem 59% dos votos válidos e Haddad 41%, aponta Ibope
Política

Primeira pesquisa do instituto no segundo turno mostra ainda que o presidenciável do PSL é o menos rejeitado

Na primeira pesquisa realizada pelo Ibope no segundo turno da eleição para presidente da República, divulgada nesta segunda-feira 15, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a disputa com 59% dos votos válidos e Fernando Haddad (PT) tem 41%.

O percentual de votos válidos de cada candidato corresponde à proporção de votos do candidato sobre o total de votos, excluídos os votos brancos, nulos e indecisos. Levando em conta o eleitorado total, Bolsonaro lidera por 52% a 37%. Há ainda 9% dispostos a anular ou votar em branco, e 2% que não souberam responder.

Ainda segundo o levantamento, 47% dos eleitores dizem que não votariam de jeito nenhum em Haddad no segundo turno da eleição presidencial. Por outro lado, 35% do eleitorado afasta a possibilidade de votar em Bolsonaro.

Contratado pela TV Globo e pelo jornal O Estado de São Paulo, o Ibope ouviu 2.506 eleitores nos dias 13 e 14 de outubro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo Nº BR-01112/2018.

Flávio Dino deve ser reeleito no primeiro turno, diz Ibope
Política

Levantamento foi divulgado nesta quinta-feira 4, pela TV Mirante

Pesquisa Ibope contratada pela TV Mirante, divulgada nesta quinta-feira 4, aponta para a vitória do governador Flávio Dino (PCdoB), que disputa a reeleição, no primeiro turno. Um candidato é eleito na primeira etapa do pleito se obtiver 50% mais um dos votos válidos na apuração oficial.

Segundo o levantamento, a três dias da eleição, o comunista tem 56% das intenções de voto – são 59% se considerados apenas os votos válidos. Em segundo lugar aparece a Roseana Sarney (MDB), que tenta retornar ao comando do Palácio dos Leões pela quinta vez, com 30% – 32% dos válidos.

Os demais candidatos ficaram assim, na ordem de intenção de votos: Maura Jorge (PSL) tem 4% – 5% dos votos válidos; Roberto Rocha (PSDB) tem 2%, inclusive em válidos; Ramon Zapata (PSTU) e Odívio Neto (PSOL) tem 1%, cada, também em votos válidos.

Brancos e nulos somam 4%, e não sabem ou não quiseram responder 2%.

O percentual de votos válidos de cada candidato corresponde à proporção de votos do candidato sobre o total de votos, excluídos os votos brancos, nulos e indecisos.

A pesquisa Ibope/TV Mirante foi registrada sob o protocolo número MA-07570/2018, entre os dias 28 de setembro a 4 de outubro, com margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram ouvidos 1.008 eleitores. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral.

Ibope: Bolsonaro cresce 4% e vai a 31%; Haddad fica estagnado com 21%
Política

Com o crescimento do capitão reformado do Exército, a diferença entre ele e o petista passa de 6 pontos para 10

Faltando menos de uma semana para o pleito eleitoral deste ano, o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) subiu quatro pontos porcentuais e chegou a 31% de intenção de votos, segundo pesquisa Ibope/O Estado de S.Paulo/TV Globo, divulgada nesta segunda-feira 1º. É o patamar mais alto do capitão reformado do Exército desde o início da série de pesquisas do instituto em parceria com os dois veículos de comunicação.

Em segundo lugar, aparece Fernando Haddad (PT), que manteve os 21% registrados no levantamento anterior, divulgado no dia 26.

A seguir aparecem Ciro Gomes (PDT), que oscilou de 12% para 11%; e Geraldo Alckmin(PSDB), que manteve seus 8%. Marina Silva (Rede) passou de 6% para 4%, sua taxa mais baixa desde o início da campanha.

O candidato João Amoêdo (Novo) mantém os 3% aferidos na rodada passada. Alvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Vera (PSTU), Eymael (DC) e Cabo Daciolo (Patriotas) têm até 2% das intenções de voto, cada. Apenas João Goulart Filho (PPL), que estava presente no disco que é apresentado aos entrevistados com os nomes dos postulantes ao cargo, não foi citado.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores, em 208 municípios, entre os dias 29 e 30 de setembro, respectivamente os dias em que aconteceram campanhas contrária e, logo depois, a favor de Bolsonaro nas ruas de todo o país e até fora dele. A margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais, e o nível de confiança, de 95%. Isso quer dizer que há probabilidade de 95% de os atuais resultados retratarem o atual quadro eleitoral, considerando a margem de erro. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR–08650/2018.

Ibope: empate técnico entre Lobão, Sarney Filho, Eliziane e Weverton para Senado
Política

Pedetista teve surpreendes 9 pontos de crescimento em relação pesquisa anterior. Flávio Dino seria reeleito no primeiro turno

A segunda pesquisa Ibope desde o início da campanha eleitoral mostra que a disputa pelas duas vagas no Senado no Maranhão ainda está em aberto.

Segundo os números, Edison Lobão (MDB) permanece numericamente à frente, mas agora com 25% das intenções de voto, uma oscilação negativa de 2 pontos percentuais na comparação com o levantamento anterior. Sarney Filho, que na pesquisa anterior tinha 26%, oscilou negativamente 3 pontos e agora tem apenas 23%. Ambos são candidatos ao Senado pela coligação Maranhão quer Mais, encabeçada por Roseana Sarney (MDB).

Como a sondagem tem margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos, aparecem tecnicamente empatados com Lobão e Sarney Filho na primeira colocação a candidata Eliziane Gama (PPS), que antes tinha 17% e agora aparece com 23%, e Weverton Rocha (PDT), que subiu de 11% para surpreendentes 20%. Eles são candidatos à Câmara Alta pela coligação Todos pelo Maranhão, de Flávio Dino (PCdoB) — que, segundo o Ibope, seria reeleito no primeiro turno.

Descolados do bloco que está em empate técnico quádruplo, vem os candidatos ao Senado pelo PSDB: Zé Reinaldo, com 12%; e Alexandre Almeida, com 4%. Na sequência aparecem todos com 2% os candidatos Preta Lu (PSTU), Saulo Pinto (PSOL) e Samoel do Itapecuru (PSL). Saulo Arcângeli (PSTU) pontuou apenas 1%, e Iêgo Brunno (PCB) não chegou a pontuar. Como são duas vagas ao Senado neste ano, brancos e nulos na primeira vaga chegam a 17%; e na segunda vaga a 30%. Não sabem ou não quiseram responder aparece com 38%.

Encomendada pela TV Mirante, a pesquisa Ibope ouviu 1008 eleitores maranhenses, entre os dias 16 e 18 deste mês. O registro foi feito no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão sob o número MA-06667/2018. O intervalo de confiança é de 95%.

Ibope aponta crescimento e reeleição de Flávio Dino no primeiro turno
Política

Vantagem do comunista em relação a Roseana já é de 17%, segundo levantamento

O governador Flávio Dino (PCdoB) ampliou a vantagem que mantinha em relação a candidata ao Palácio dos Leões pela quinta vez, Roseana Sarney (MDB), segundo pesquisa feita pelo Ibope para TV Mirante, divulgada na noite desta quarta-feira 19.

De acordo com o levantamento, realizado entre os dias 16 e 18 deste mês, Dino tem agora 49% das intenções de voto, contra 32% de Roseana. Em relação à sondagem anterior, o comunista cresceu 6 pontos. Já a emedebista oscilou negativamente 2 pontos. Com isso, a vantagem de Dino aumentou de 9 para 17 pontos.

Ainda segundo os números, Maura Jorge (PSL) oscilou positivamente e pontuou 5%, enquanto Roberto Rocha (PSDB) negativamente e aparece agora com 2%. Ramon Zapata (PSTU) e Odívio Neto (PSOL) não pontuaram na pesquisa. Brancos e nulos, que representavam 8%, agora são de apenas 7%. Não sabem o que responder ou não opinaram somavam 7% e agora são 5%.

Considerados apenas os votos válidos — quando são excluídos os brancos e nulos —, a pontuação de Dino chega a 57%, contra 36% de Roseana. O comunista seria, portanto, reeleito no primeiro turno.

A pesquisa Ibope/TV Mirante está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão sob o número MA-06667/2018. Foram ouvidos 1.008 eleitores, com a margem de erro de 3% para mais ou menos e o intervalo de confiança de 95%.

Ibope: Aécio Neves venceria Lula se eleição fosse hoje
Política

Petista teria 33% das intenções de voto contra 48% do senador tucano

Pesquisa Ibope, divulgada neste sábado (11) pelo jornal "O Estado de S. Paulo", aponta que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) venceria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em um segundo turno, caso as eleições presidenciais fossem realizadas hoje. O levantamento foi realizado na segunda quinzena do mês passado.

No cenário em que enfrentaria o tucano, o petista teria 33% das intenções de voto contra 48% do senador.

Se levados em consideração os votos válidos, sem computar os brancos e nulos, Aécio teria 59% e Lula pontuaria 41%.

Caso o candidato do PSDB fosse o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a pesquisa mostra um empate técnico no segundo turno: o tucano teria 40% e o petista atingiria 39%.

O jornal não divulgou os resultados de uma disputa no primeiro turno.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos, para cima ou para baixo. O Ibope ouviu ao todo 2.002 eleitores em diferentes cidades do país.

Em junho, o Datafolha realizou simulação da eleição presidencial que mostrou também vantagem de Aécio sobre Lula, caso o pleito nacional fosse realizado na época.

Em um primeiro turno, o senador mineiro alcançou 35% das intenções de voto, contra 25% do petista.

A margem de erro era também de dois pontos, para cima ou para baixo.